Flavours that has been forgotten

Em ‘Flavours that has been Forgotten ’ (2025), Linda Vilka faz uso do gesto de ‘arranhar’ a superfície como um modo de desvendar o mundo à nossa volta e, em última análise, de auto-conhecimento. A obra apresenta-se como uma forma de interactividade performativa, convidando-nos a partilhar do processo da artista — do inquietante e convidativo desconhecimento, passando pela exarcebada cacofonia de matéria e sentido, rumo à calma de uma percepção realizada.

Ao transpor a fachada do Palácio Iglésias para o digital em camadas a serem desvendadas por meio da prática, a obra de Vilka incita-nos a confrontar o ato de perceber como intrinsecamente pessoal (ainda que partilhável), incidental (ainda que circunstancial), e fugaz (ainda que alcançável), à medida que navegamos pela obra à nossa maneira, revelando uma versão diferente de texturas e poema sobrepostos em camadas e reordenados a cada vez que entramos no espaço expositivo.

Eko Saputra (1995, Indonesia) é uma artista multidisciplinar e contadora de histórias cujo trabalho explora a autorreflexão, as complexidades emocionais, e as formas como estas podem ser desvendadas. Através da arte participativa e comunitária, revitaliza lugares esquecidos, destacando a interação entre o nosso meio envolvente e a forma como nos lembramos, expressamos e descomprimimos.

Curadoria
Lia Carreira

Design e Desenvolvimento Web
Rafael Gonçalves

This online exhibition is part of the PdBA Lisboa’s 2024/5 Digital Spatialities programme, funded by the República Portuguesa - Cultura / DGARTES – Direção-Geral das Artes.

(English Version) Em ‘Flavours that has been Forgotten ’ (2025), Linda Vilka faz uso do gesto de ‘arranhar’ a superfície como um modo de desvendar o mundo à nossa volta e, em última análise, de auto-conhecimento. A obra apresenta-se como uma forma de interactividade performativa, convidando-nos a partilhar do processo da artista — do inquietante e convidativo desconhecimento, passando pela exarcebada cacofonia de matéria e sentido, rumo à calma de uma percepção realizada.

Ao transpor a fachada do Palácio Iglésias para o digital em camadas a serem desvendadas por meio da prática, a obra de Vilka incita-nos a confrontar o ato de perceber como intrinsecamente pessoal (ainda que partilhável), incidental (ainda que circunstancial), e fugaz (ainda que alcançável), à medida que navegamos pela obra à nossa maneira, revelando uma versão diferente de texturas e poema sobrepostos em camadas e reordenados a cada vez que entramos no espaço expositivo.

Eko Saputra (1995, Indonesia) é uma artista multidisciplinar e contadora de histórias cujo trabalho explora a autorreflexão, as complexidades emocionais, e as formas como estas podem ser desvendadas. Através da arte participativa e comunitária, revitaliza lugares esquecidos, destacando a interação entre o nosso meio envolvente e a forma como nos lembramos, expressamos e descomprimimos.

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